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14/11/2011

I Expo Ambiental Mangue&Mar

A mostra visa levar o conhecimento dos ambientes costeiros associados diretamente aos estudantes, com uma abordagem clara e dinâmica, procurando estimular a reflexão sobre o urgente tema ambiental.
Durante a exposição, os visitantes são acompanhados por profissionais da área e técnicos em meio ambiente, os alunos entrarão em contato com as principais características da zona costeira de São Luís, visualizando e até mesmo manuseando diversas espécies de animais.
Equipe maravilhosa!



Mostra de organismos, livros e maquete.



Todo mundo curtiu.




Exposição fotográfica




Livros e Maquete manguezais.




Apresentação de vídeos



Leve a Expo Ambiental Mangue&Mar para sua escola!
Entre em contato conosco.
(98) 8834-6084 - Adryand Coelho

08/11/2011

I Expo Ambiental Mangue&Mar

Venha você também  participar da I Expo Ambiental Mangue&Mar, que será realizado no dia 10 de novembro(quinta-feira) apartir das 11:00 hs!




29/10/2011

Curso de Capacitação em Gerenciamento Costeiro!

Os alunos do curso técnico em Meio Ambiente do Instituto Gold Icep fazem parte do curso de capacitação em "Gerenciamento Costeiro e os Manguezais" promovido pelo Projeto Kamaiurá em parceria ao instituto.
O trabalho está sendo desenvolvido na zona costeira de toda Ilha de São Luís - MA, numa pespectiva multidisciplinar com foco na questão da sustentabilidade.
As atividades incluem identificação de organismos, trilhas, mapeamento das áreas e participação integrada com as comunidades visitadas.








17/10/2011

Saberes Ecológicos! Escola Marista

O Projeto Kamaiurá fez uma parceria de grande sucesso com a Escola Marista! Fornecendo seus programas e atuando de forma concreta e desenvolvendo novos saberes em seus educandos! Os programas aplicados são: Pé na Trilha e Eduká, que visa um contato dos alunos com o meio natural através de trilhas em áreas de manguezais e palestras educativas informando a importância econômica e ecológica dos ecossistemas costeiros!

Confira nossas fotos:
 Turma do 5° ano

 Prof. Gustavo mostrando as raízes escoras do mangue vermelho!

 Importância do ecossistema manguezal!

 Pé na Trilha galerinha!



Brevemente mais fotos dos programas do Projeto Kamaiurá!
Abraços Lamosos

16/09/2011

Baleia é encontrada na Praia do Aracagy




O filhote de baleia Jubarte encontrado encalhado em uma praia do araçagy, na manhã desta sexta-feira(16 de setembro de 2011), foi encontrada por pescadores locais. A baleia de aproximadamente  4 metros e 1 tonelada já estava morta, e com mal cheiro, quase em estado de putrefação.

23/08/2011

Um terço dos peixes cartilaginosos do Brasil estão ameaçados

O Cação-anjo (Squatina squatina) está sendo pescado até próximo da extinção. foto: Philippe Guillaume

Pelo menos 35% das 169 espécies de peixes cartilaginosos (tubarões, arraias e quimeras) encontradas no Brasil estão ameaçadas de extinção, segundo uma avaliação realizada pelo Instituto Chico Mendes. Duas espécies já podem estar regionalmente extintas e 60 enfrentam algum tipo de ameaça. Como os dados ainda serão validados antes de ser publicados na revista eletrônica “Biodiversidade Brasileira”, ainda não foi divulgada a lista das espécies consideradas ameaçadas pela avaliação.

A coordenadora de Avaliação do Estado de Conservação da Biodiversidade (Coabio), Mônica Brick Peres, considera o resultado péssimo. De acordo com ela, o número de espécies ameaçadas pode chegar a mais de 75%, se forem consideradas aquelas cujas informações são insuficientes para a classificação “A pesca excessiva e não regulamentada foi, e continua sendo, a maior ameaça para esse grupo nas águas brasileiras”, afirma. Ela compara os dados ao número de aves ameaçadas em todo o mundo. Um estudo recente calculou que 20% das espécies de aves do planeta estão ameaçadas de alguma maneira, um número considerado alto.

“Pescarias importantes no passado estão hoje colapsadas, como a pesca de cação-anjo, do cação-bico-doce, entre outras”, destaca a coordenadora da Coabio. “Apesar de muitas espécies já constarem em listas oficiais de espécies ameaçadas, elas continuam sendo ameaçadas pela captura acidental em diversas pescarias ao longo da costa brasileira”, completa.

O estudo avaliou 169 espécies. Além das extintas regionalmente, 29 foram classificadas como “Criticamente em Perigo” (CR), sete “Em Perigo” (EN) e 20 “Vulnerável” (VU). Apenas 31 foram avaliadas como "Menor Preocupação" (LC) e 16 como "Quase Ameaçada" (NT). Mas para 59 espécies não existem dados suficientes para a classificação.

Os peixes cartilaginosos formam a classe Chondrichthyes e vivem principalmente em águas marinhas, mas existem também espécies de arraias de água doce. Entre eles, muitos têm uma vida longa e mortalidade natural bastante reduzida, mas também possuem baixa fecundidade e pouca capacidade de reposição populacional. Além disso, na época da reprodução, se agregam em locais definidos. “Tudo isso os torna muito vulnerável à pesca", lamenta Mônica.

21/07/2011

Morre baleia que encalhou em praia do Espírito Santo

A baleia da espécie Jubarte que encalhou na Praia de Nova Almeida, no Espírito Santo, morreu na madrugada desta quarta-feira (20). Segundo o biólogo Alexandre Sharpinel, do Instituto Orca, o animal já estava bastante debilitado quando encalhou e não resistiu. Uma equipe está no local, avaliando como será a remoção da carcaça de forma a preservar o ambiente e a saúde pública.
A baleia mede aproximadamente 11 metros, de acordo com informações do Instituto Orca. Ela ficou presa em um banco de arenito, conhecido popularmente como coral, a cerca de 15 metros da areia da praia. O local é de difícil acesso. Biólogos do instituto afirmam que o que pode ter trazido a baleia para as proximidades das margens da praia é algum problema de saúde.
Segundo o Instituto Orca, este foi o primeiro encalhe registrado no Espírito Santo no ano de 2011. (Fonte: G1)

09/06/2011

Mangue concentra mais CO2 que floresta na Amazônia


Estudo inédito divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que as maiores concentrações de carbono no solo da Amazônia estão em áreas de mangue, hoje ameaçadas pelas mudanças nas regras do Código Florestal aprovadas na Câmara. Nesses locais, a concentração de carbono em até 1 metro de profundidade chega a 250 toneladas por hectare. A média para o solo é de 95 t/ha.
O resultado surpreendeu técnicos do IBGE, que previam uma concentração maior de carbono em áreas cobertas por florestas densas. "Foi uma surpresa", relatou a geógrafa Rosangela Garrido, do instituto. Para ela, o trabalho reforça a importância estratégica da conservação de manguezais e o seu papel no equilíbrio climático.
Os mangues, classificados como Áreas de Preservação Permanentes (APPs) no atual Código, ficarão completamente desprotegidos caso o texto aprovado pelos deputados passe sem alterações no Senado. Durante a apresentação da publicação Geoestatísticas de Recursos Naturais da Amazônia Legal, o presidente do IBGE, Eduardo Nunes, disse que a divulgação dos dados ocorria em um "momento apropriado".
Também foi verificada alta concentração de carbono em áreas de campinarana, vegetação típica da região do Alto Rio Negro. Hoje, não há proteção legal para campinaranas.
Carbono. Estima-se que em 2002, ano de referência do estudo, havia 48 bilhões de toneladas de carbono no solo e 45 bilhões de toneladas na vegetação remanescente da região. No caso específico dos mangues - que apresentam maior concentração de carbono, mas relativamente ocupam parcela pequena de área -, o estoque era de 280 milhões de toneladas no solo. "Em média, o mundo emite 10 bilhões de toneladas de carbono oriundo de CO2 por ano", diz o engenheiro florestal André Almeida, do IBGE.
Um dos principais méritos do estudo, diz ele, é a reconstituição dos estoques originais de recursos naturais da Amazônia. "O estoque de carbono que a gente teria originalmente na vegetação, de 51 bilhões de toneladas, equivale a cinco anos de emissões do mundo todo." Até 2002, 6 bilhões de toneladas de carbono foram eliminadas desse estoque por desmatamentos.
No País, estima-se que 75% das emissões de CO2 sejam oriundas de mudanças no uso da terra. Segundo Almeida, o modelo usado no estudo é compatível com os inventários de emissões de gases de efeito estufa do Brasil.
Água subterrânea. O IBGE também indicou que 45% de toda a água subterrânea potável do País está concentrada na Amazônia Legal. As maiores áreas de aquíferos porosos ficam no Amazonas, em Mato Grosso e no Pará. Na região, 12% do território está sujeito a inundações, até mesmo áreas urbanas.

 ESTADÃO

12/05/2011

Matéria Jornal o Estado do Maranhão " Caderno de Sustentabilidade" 30 de Abril de 2011.


I Mostra de Cinema Ambiental " Planta Essa Idéia ".



Dia 23 de Abril de 2011, aconteceu a I Amostra de Cinema Ambiental “Plante essa idéia”   na escola Gold Icep , com participação de mais de 70 alunos juntamente com a exposição de fotos do projeto. A amostra rendeu bons frutos: parceria com a escola e mais 6 novos associados do Projeto.


14/04/2011

15 de Abril - Dia Nacional de Conservação do Solo



A Lei n° 7.876, de 13 de novembro de 1989, institui o Dia Nacional da Conservação do Solo a ser comemorado, em todo o País, no dia 15 de abril de cada ano. Este dia é dedicado para reflexão sobre a conservação dos solos e sobre a necessidade de utilizarmos corretamente este recurso natural e, assim, viabilizarmos a manutenção e mesmo melhoria de sua capacidade produtiva, única forma de aumentarmos de forma susten
tável a produção de alimentos, sem degradação ambiental.
A acumulação dos resíduos sólidos constitui hoje também um problema angustiante das sociedades de consumo a que pertencemos. Nos refugos sólidos a que se considerarem os lixos domésticos, constituídos de papel, papelão, plásticos, vidros, restos de comida, etc. A acumulação destes lixos podem ser um foco de contaminação ou um excelente meio para o desenvolvimento de insetos e roedores. Além disso, destroem a paisagem, podendo ainda contribuir para a contaminação das águas superficiais e subterrâneas, através da água da chuva, principalment
e quando os terrenos são permeáveis.
Use o método muito simples de proteção ao solo e a todo o meio ambiente: a “Coleta Seletiva”, pois assim você contribui com o solo, com o meio ambiente em geral, e com a reciclagem que reutiliza o que para nós é “lixo” que deveria ser “sustentabilidade”, mas que para outras pessoas é um meio de sobrevivência.

Entre nessa campanha: reduza, reutilize e recicle! PLANTE ESSA IDÉIA!







Uma Iniciativa do PROJETO KAMAIURÁ

Jonas Mello
Coordenador de Marketing